Rio
Corre um rio para o mar
E há um prenúncio de morte
E as teias que vidram nas janelas
Esperam um barco parecido com elas
By: GNR in “Pronuncia do norte”
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Corre um rio para o mar
E há um prenúncio de morte
E as teias que vidram nas janelas
Esperam um barco parecido com elas
By: GNR in “Pronuncia do norte”
Quando vestida de preto
Dá-me um beijo seco
Prevejo meu fim
By: Chico Buarque in "Ela faz cinema"
Se examinarmos um indivíduo isolado sem o relacionarmos com o que o rodeia, todos os seus actos nos parecem livres.
Mas se virmos a mínima relação entre esse homem e o quanto o rodeia, as suas relações com o homem que lhe fala, com o livro que lê, com o trabalho que faz, inclusivamente com o ar que respira ou com a luz que banha os objectos à sua roda, verificamos que cada uma dessas circunstâncias exerce influência sobre ele e o guia, pelo menos, uma parte da sua actividade.
E quantas mais influências destas observamos mais diminui a ideia que fazemos da sua liberdade, aumentando a ideia que fazemos da necessidade a que está submetido.
By: Leon Tolstoi, in 'Guerra e Paz'
A fábrica do futuro terá apenas dois operários:
Um homem e um cão.
A função do homem será alimentar o cão, e a do cão será não deixar o homem tocar nas máquinas.
By: Walter Block - Autor de Defending the Undefendable
1. Existência do sofrimento
2. A causa do sofrimento: o desejo
3. A extinção do sofrimento: anular o desejo
4. O caminho que leva à extinção do sofrimento: pratica do óctuplo