Psicologia
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sábado, novembro 25, 2006
sábado, novembro 18, 2006
Ed Bradley morreu!
O homem que cresceu até morrer, que construiu um estilo de vida, próprio mas carregado de partilha.
Redesenhou e moldou o paradigma do jornalismo, qualquer momento para ele estava sempre envolvido num projecto, a finalidade estava definida o empenho era inquestionável.
Em cada trabalho explorava a realidade procurando a verdade.
A sua memória tem necessariamente de trazer inquietude para o futuro, pois só assim conseguiremos a paz nas palavras e firmeza no olhar bem no meio da guerra, da mentira, da hipocrisia e do sofrimento.
By: p-albuquerque
quinta-feira, novembro 16, 2006
Doce Novembro
When I look into your eyes
I can see a love restrained
But darling when I hold you
Don't you know I feel the same
Cause nothing lasts forever
And we both know hearts can change
And it's hard to hold a candle
In the cold November rain
We've been through this such a long long time
Just tryin' to kill the pain
But lovers always come and lovers always go
No one's really sure who's letting go today
Walking away
If we could take the time to lay it on the line
I could rest my head
Just knowing that you were mine
All mine
So if you want to love me
Then darling don't refrain
Or I'll just end up walking
In the cold November rain
Do you need some time...on your own
Do you need some time...all alone
Everybody needs some time...on their own
Don't you know you need some time...all alone
I know it's hard to keep an open heart
When even friends seem out to harm you
But if you could heal a broken heart
Wouldn't time be out to charm you
Sometimes I need some time...on my own
Sometimes I need some time...all alone
Everybody needs some time...on their own
Don't you know you need some time...all alone
And when your fears subside
And shadows still remain
I know that you can love me
When there's no one left to blame
So never mind the darkness
We still can find a way
Cause nothing lasts forever
Even cold November rain
Don't you think that you need somebody
Don't you think that you need somebody
Everybody needs somebody
You're not the only one
www.youtube.com/watch?v=rPYkn82nz18
terça-feira, novembro 07, 2006
Condenado à morte
Matar é negar o longo, penoso mas gratificante caminho da humanidade, é destruir o sacrifício de antepassados e comprometer o futuro das gerações vindouras. Assim terão de lutar com mais força e determinação durante mais tempo.
Um dia conseguirão compreender e nos libertar de tal impulso que alimenta necessidades obscuras, vontades hipócritas e desculpas nojentas de espíritos demasiado egoístas para perceberem que não se encontram sozinhos, nem na vida nem na morte!
Mas condenar à morte é alimentar o inferno com almas, usando para tal o nome de Deus, é alimentar o injustificável com a reles justificação da punição.
Afinal matar, ou punir com a morte a matança, é simplesmente um jogo de poder e não da razão.
A morte, tenha ela qualquer dos sentidos por nós justificados, será sempre a extrema limitação do déspota do injusto e do tirano! Negará sempre ao condenado a possibilidade de se exprimir exercendo humanidade.
A vida, ao contrário da morte é heterogenia, única, pessoal e intransmissível, nem sempre temos oportunidade, sabedoria ou capacidades para fazermos dela fonte de progresso. Mas pagarmos com a morte esta incapacidade é não reconhecer que vivemos uma vida e não pedaços dela.
Viver é assumir o passado comprometendo-nos com o futuro, mas também é o confronto diário com o desejo mal exercido e gozo ludibriado.
Exigir o cumprimento do compromisso chamado vida, será hoje e sempre o único caminho da justiça!
By: p-albuquerque