Não te deixes "comer"
O Irão criou e está a promover junto das suas crianças um vídeo jogo que incentiva à luta contra os inimigos externos do país sendo ao mesmo tempo um apelo ao mártir.
Até aqui nada de novo no mundo dos tolos.
Na verdade o Irão exacerba e dá continuidade de forma explícita à manipulação que o restante mundo ainda teima em fingir que não acontece.
Durante anos bem debaixo dos nossos olhos, em todo o mundo, vídeo jogos promovem o racismo, a xenofobia, a violência e a descriminação sexual.
Crianças, adolescentes e muitos adultos brincam com estes temas imaginando-se heróis de um mundo onde na realidade se sentem vítimas indefesas.
Mas nem heróis nem vítimas!
Ser herói é julgar ter o poder de resolver as causas de outros, sacrificando-se no seu molho narcísico.
Ser vítima é anular por completo o seu poder de resposta, julgando-o fútil e inerte.
Moldando cidadãos nestes dois extremos, e para tal basta continuar-mos com este sorrisinho hipócrita, não precisaremos de recear o armamento nuclear, teremos mentes muito mais mortíferas dispostas a serem as vencedoras num teatro de total destruição e solidão.
Felizmente a natureza cria as suas próprias respostas, e uma delas já conhecemos faz muito tempo.
É a capacidade dos jovens em desbravar novos caminhos, teimando em romper com um passado gasto em soluções.
O futuro encontra-se nesta capacidade de criar, e para tal não precisamos de direcção, somente de imaginação que romperá muito para além do último nível virtual, onde a paz da realidade nos envolve.
Até aqui nada de novo no mundo dos tolos.
Na verdade o Irão exacerba e dá continuidade de forma explícita à manipulação que o restante mundo ainda teima em fingir que não acontece.
Durante anos bem debaixo dos nossos olhos, em todo o mundo, vídeo jogos promovem o racismo, a xenofobia, a violência e a descriminação sexual.
Crianças, adolescentes e muitos adultos brincam com estes temas imaginando-se heróis de um mundo onde na realidade se sentem vítimas indefesas.
Mas nem heróis nem vítimas!
Ser herói é julgar ter o poder de resolver as causas de outros, sacrificando-se no seu molho narcísico.
Ser vítima é anular por completo o seu poder de resposta, julgando-o fútil e inerte.
Moldando cidadãos nestes dois extremos, e para tal basta continuar-mos com este sorrisinho hipócrita, não precisaremos de recear o armamento nuclear, teremos mentes muito mais mortíferas dispostas a serem as vencedoras num teatro de total destruição e solidão.
Felizmente a natureza cria as suas próprias respostas, e uma delas já conhecemos faz muito tempo.
É a capacidade dos jovens em desbravar novos caminhos, teimando em romper com um passado gasto em soluções.
O futuro encontra-se nesta capacidade de criar, e para tal não precisamos de direcção, somente de imaginação que romperá muito para além do último nível virtual, onde a paz da realidade nos envolve.
By: p-albu
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