Vida emergente
O fim da vida será sempre a sua eterna questão.
Vivemos uma vida sagrada, onde os teóricos da mente postulam que o suicídio é o único e derradeiro acto livre.
Eutanásia, aborto, questões demasiadamente importantes para serem colocadas unilateralmente, ou simplesmente aplicar um caso como exemplo para todos os outros.
A liberdade tal como a vida, são conquistas sagradas da sociedade humana a mesma que se desenvolve com o objectivo primordial de proteger os seus elementos.
A questão que se deve colocar é se esta sociedade se está a desumanizar, corrompida nos seus objectivos.
Obviamente que alguém que só tenha a experiência do sofrimento, da dor, do abandono e do isolamento, facilmente conclui que a morte é desejável.
Cabe-nos a todos nós proporcionar-lhes a possibilidade real de se poderem sentir acarinhadas, desejadas, úteis, libertas mas em vida.
Assim sendo daremos oportunidades de escolha, honraremos não só a nossa existência mas também o indivíduo como o único elemento que dá sentido à vida.
Uma vida artificial será um penoso caminho até a uma morte também ela artificial!
By: p-albuquerque
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